
Senhor, quando amanhece
mais um novo dia,
as aves numa suave prece
da sua melodia
louvores Te dão.
Toda a natureza, com amor
entoa uma vibrante canção
ao Excelso Criador.
E, eu Senhor,
que te dou
da minha vida?...
Muitas vezes o amargor
do meu vil fel.
Mas Tu Senhor
com tua mão querida
e tua mansidão,
esquecendo que te sou infiel
dum coração pecador,
Dás-me o teu perdão
e o teu amor.
Fazei Senhor,
que eu seja como a avezinha
e que sejas Tu, a minha,
canção de louvor.
F.de Pereira.
AGH, Setembro de 1.977
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